terça-feira, 21 de abril de 2009


O protagonista apanhara chuva, chega querendo uma bebida quente. Os chás acabaram. Não tem açúcar para pôr no leite morno que esquenta - tem que apelar para o café, que puro seria agressivo para a garganta irritada e seca. O escritor também não gosta da mistura. No terceiro ou quarto gole o estômago já começa a estranhar, mas vai até o fim. Assim vai me faltar assunto para os poemas, comenta de si para si.